Publicado em 02/04/2025 às 23h25 • 2 min de leitura
Atualizado em 03/04/2025 às 00h00 - há 2 meses
A Polícia Civil de Alagoas concluiu a investigação sobre o caso de estupro de vulnerável ocorrido em dezembro de 2024, na cidade de Coité do Nóia. O laudo toxicológico da vítima, uma jovem de 19 anos, revelou a presença de diversas substâncias químicas, indicando que ela pode ter sido dopada antes da violência.
Exames confirmam sedação antes do crime
O chefe de operações da Delegacia Regional de Palmeira dos Índios, agente Diogo Martins, destacou que o exame toxicológico apontou a presença de medicamentos como Prometazina, Loperidol, Diazepam e Fenitoína no organismo da vítima. Essas substâncias possuem efeitos sedativos e podem ter sido utilizadas para reduzir sua capacidade de reação.
Com base nas provas reunidas, a Polícia Civil solicitou a prisão preventiva do principal suspeito, um jovem de 18 anos. A Justiça acatou o pedido, mas até o momento ele segue foragido.
Buscas intensificadas e apelo à população
As forças de segurança continuam as buscas para localizar o investigado e cumprir o mandado de prisão. A Polícia Civil reforçou o pedido para que qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito seja repassada de forma anônima pelo Disque Denúncia, no número 181. O sigilo da denúncia é garantido.